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MENSAGEM: TEM UM MINUTO PARA DEUS ?

Postado por Centro Espirita Allan Kardec quinta-feira, 17 de junho de 2010 , Marcador | comentários (0)





Acorda, Levanta
Lava, seca
Veste , come
Pega , leva
Entra, sai
Liga, abre
Lê, escreve
Anda, corre
Estica, puxa
Bate, aperta
Compra, paga
Um minuto por favor !
Agora não posso .
Corre, corre
Pula, pula
Senta, deita
Dorme, ronca
Janeiro, fevereiro, dezembro outra vez ?
Já é Natal ? De novo, o que que há ?
Um minuto por favor !
Desculpe , agora não posso!
Tenho pressa,
Preciso chegar ,
Vou , volto
Pra lá e pra cá
Um minuto, por favor !
Agora não posso .
O relógio não para
E a vida a passar ,
Levanto, durmo
Levanto outra vez
Lá se vão as horas , os dias , o mês
E na hora derradeira ,
Sinto que alguém me chamou
E eu não escutei
E agora eu que chamo
Me ajuda SENHOR
E ELE responde
Sim, meu filho , sempre estive aqui
              Embora você nunca tenha parado para me ouvir

Recém-Desencarnados

Postado por Centro Espirita Allan Kardec , Marcador | comentários (0)




Texto compilado a partir do trabalho apresentado pelo grupo de Estudos da Mediunidade da FEMEL
A principal dificuldade do recém-desencarnado é a adaptação ao impacto das energias astrais. O choque é muito forte, os pensamentos e emoções dele, ou de pessoas próximas, o atingem com facilidade.

A fragilidade do espírito é maior até o momento em que o cordão de prata é rompido, e infelizmente, esse é o período de maior emissão de sofrimento pelos irmãos encarnados. Eles podem receber os choques desagradáveis das lembranças e das emanações de sofrimento dos que se encontram encarnados. Além disso, muitos falam mal dos que se foram, relembrando acontecimentos de sua vida.

O incômodo sentido pelo espírito, (mesmo quando possui merecimento para auxílio) não está isento das energias hostis enviadas pelos seus irmãos.

O principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de desencarne é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte. Choros, gritos, angustias, medo, saudade e, além de tudo isso, temos as conversas egoístas ou de baixo padrão vibratório. Existe também a atração de espíritos de baixo padrão vibratório envolvidos nas conversas, que podem vir pedir perdão ou cobrar erros do indivíduo.

O espírito também fica suscetível as vibrações dos familiares. Quando estes, em desequilíbrio, ficam chamando por ele, ocorre uma atração muito forte e o espírito recebe esse impacto, porque ainda esta em período de adaptação. Se o espírito recém-liberto voltar para o lar ele sofrerá junto com os familiares e de forma inconsciente se tornará um obsessor dos seus entes queridos.

Pode ocorrer, nesse intercâmbio de influências, a retenção do espírito no ambiente familiar, em que o desencarnado retorne para o lar juntamente com os seus e sequer perceba o fato de já estar desencarnado, gerando problemas para ambos os lados, podendo, inclusive causar sofrimentos e mal-estar entre os encarnados, que, por um lado, reclamam a falta do que desencarnou, e por outro, não lhe percebem a presença e o desespero em se fazer notar e ser ajudado.

É fato que a vibração energética emitida pelos entes encarnados é de profunda influência no espírito em libertação. Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espírito de média evolução) sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne.

Por isso, a melhor postura durante o desencarne é a PRECE, o SILÊNCIO e assuntos que não comprometam o padrão vibratório do ambiente.

CHICO XAVIER, O FILME, ESTÁ NA FRENTE...

Postado por Centro Espirita Allan Kardec , Marcador | comentários (0)




02 de maio de 2010. Saiu o relatório dos dez mais vistos filmes no Brasil. Chico Xavier, na sua quinta semana de exibição, já gerou quase 26,5 milhões de reais em bilheteria, foi visto por mais de 2,89 milhões de expectadores e atraiu leitores em todo o Brasil para as biografias e obras do médium. A FEB lançou uma nova edição do Parnaso de Além Túmulo, e as livrarias de mercado montaram stands destacando os livros espíritas.

CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA

Postado por Centro Espirita Allan Kardec , Marcador | comentários (0)




Pintura de Van Gogh


"O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo" é um livro de Kardec pouco conhecido pelos espíritas em geral.

Detive-me recentemente no item "Código Penal da Vida Futura" (Capítulo VII da primeira parte do livro). É um estudo de Kardec, fruto das muitas comunicações e questionamentos sobre a condição dos espíritos após a morte.

Apesar do título, Kardec não situa Deus na condição de juiz e executor, mas de criador da lei do progresso. No contexto da lei do progresso, as ações dos homens têm consequências óbvias nesta e em outras vidas.

A vida após a morte é uma continuidade da vida presente.

Assim, quem se prende à vida material tem dificuldades em desencarnar. A alma desprende-se do corpo com lentidão, sofre angústias ao desprender-se e pode ficar em estado de perturbação durante um tempo variável (Kardec fala em meses ou anos).

Muitos têm a ilusão de continuar vivos e sofrem as "necessidades, tormentos e perplexidades da vida".

Os criminosos sofrem com a presença das vítimas e das circunstâncias do crime.

Os orgulhosos sofrem vendo os pretensos inferiores em condição melhor que a sua.

Os hipócritas sofrem, vendo seus segredos conhecidos por todos.

Os sensualistas (Kardec os chama de sátiros) se veem impotentes para realizar seus desejos, que, exaltados, se transformam em tormento.

Os avarentos sofrem ao ver seus bens dissipados pelos herdeiros.

Os egoístas sofrem sozinhos a falta de socorro, uma vez que não socorreram a ninguém, embora sejam dignos, como todos os demais, da ajuda de espíritos superiores. Contudo, não os registram, presos em suas emoções.


Para Kardec, apesar da metáfora de "Código Penal", o sofrimento não é um castigo, mas uma consequência dos atos e escolhas do homem. Ele fará com que os espíritos compreendam que são eles próprios quem podem mudar seus destinos e que suas crenças sobre como viver eram equivocadas.